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Profissionais da saúde também poderão tomar dose adicional

A partir de hoje (4), pessoas a partir de 50 anos de idade e trabalhadores da saúde de todas as idades podem tomar a segunda dose de reforço da vacina contra a covid-19 em todo Brasil. O Ministério da Saúde publicou, neste sábado, duas notas técnicas que ampliam a aplicação da quarta dose.


Anunciada na quinta-feira (2) pelo ministro Marcelo Queiroga, a medida foi oficializada hoje. A recomendação vale para quem tomou a primeira dose de reforço há pelo menos quatro meses.

Em nota, o Ministério da Saúde informou que as notas técnicas consideram a necessidade de reforçar a imunização nessa faixa etária e para os trabalhadores que estão na linha de frente dos serviços de saúde, com maior risco de contaminação. As vacinas da Pfizer, Janssen e AstraZeneca podem ser usadas, independentemente da dose aplicada anteriormente.


A pasta destacou que a combinação de vacinas diferentes para a dose de reforço tem se revelado eficiente em aumentar a imunização. “Uma pesquisa feita pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, encomendada pelo Ministério da Saúde, mostrou que a combinação heteróloga para a dose de reforço, ou seja, de vacinas diferentes, é mais eficaz”.


“Os resultados mostraram ainda que a dose de reforço pode aumentar em até 100 vezes a produção de anticorpos contra a covid-19. Até agora, mais de 4,5 milhões de brasileiros tomaram a segunda dose de reforço”, ressaltou o comunicado.



Orientações

O Ministério da Saúde pediu que estados e municípios sigam as orientações da pasta para a campanha nacional de vacinação contra a covid-19. Segundo a pasta, a distribuição das doses é feita de forma equânime e proporcional em todo o país, conforme a necessidade de cada unidade federativa.


Até agora, informou o ministério, o governo federal distribuiu quase 500 milhões de doses em todo o Brasil, garantindo a proteção de 77% da população com as duas doses. Mais de 85,9 milhões de pessoas tomaram a primeira dose de reforço.


Fonte: Agência Brasil

Foto: Tomaz Silva

Combinação das variantes Delta e Ômicron foi detectada em moradora de Cruz Alta

A Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul comunicou, neste sábado (16), a detecção de um caso de recombinação entre as variantes Delta e Ômicron do SARS-CoV-2 (Coronavirus). Trata-se do primeiro caso identificado de recombinação entre duas Variantes de Preocupação (VOC) distintas no Estado.


A amostra, de uma paciente de Cruz Alta, com data de coleta em 11 de fevereiro, foi sequenciada no Centro Estadual de Vigilância em Saúde, que faz parte da Rede Nacional de Sequenciamento Genético para Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.


Após a análise no Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) e identificação do caso de recombinação, a amostra foi encaminhada para o Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), onde foi sequenciada outra vez e apresentou resultado concordante.

A investigação epidemiológica e rastreamento de contatos conduzidos pela Vigilância Estadual e Municipal não identificaram possíveis contatos da paciente, e também não foi identificado histórico de viagem. As amostras de Cruz Alta disponíveis no Laboratório Central (Lacen) foram sequenciadas no CEVS e o resultado não demonstrou a presença de outros casos da linhagem.


A diretora do CEVS, Cynthia Molina Bastos, destaca que equipes técnicas intensificaram os trabalhos para avaliar se trata-se de um caso isolado ou se há uma cadeia de transmissão dessa variante na região. "Seguimos monitorando pois não é possível afirmar se esta combinação é mais transmissível ou os efeitos causados, mas é importante reforçar a importância de hábitos de higienização das mãos e, em caso de sintomas, utilizar máscaras", alerta.


O surgimento de recombinantes pode acontecer quando diferentes variantes do vírus SARS-CoV-2 infectam um mesmo indivíduo simultaneamente, permitindo que essas variantes interajam durante a replicação, misturando assim o seu material genético e formando novas combinações.



Vigilância Genômica

Desde o início de 2021 o CEVS realiza a vigilância genômica das variantes do SARS-CoV-2. O objetivo é obter uma melhor representação da evolução do vírus no território gaúcho. As amostras em que ocorre a detecção do vírus causador da COVID-19 são analisadas por uma RT-PCR adicional, denominada PCR de inferência, na qual são analisadas mutações específicas do vírus capazes de indicar a sua linhagem. Parte dessas amostras são submetidas também ao sequenciamento de genoma completo para confirmação desse resultado


Fonte: Gov RS

Foto: Divulgação

Medida é valida a partir de segunda-feira (21)

O uso de máscara deixará de ser obrigatório em Camaquã. A partir da segunda-feira (21) a medida é válida para ambientes abertos e fechados, exceto em ambientes de saúde, como hospital, pronto socorro, unidades de saúde, farmácias e laboratórios.

A decisão foi tomada por prefeitos de municípios que integram o Consórcio Centro-Sul. O decreto que desobriga o uso será publicado de forma individual por cada município, seguindo a orientação do Governo do Estado que publicou decreto semelhante.


O uso de máscara segue recomendado, sem punição em caso de não utilização, a pessoas com maior vulnerabilidade - não vacinadas ou sem a dose de reforço, com doenças autoimunes, que usam medicamentos imunossupressores ou realizando tratamento de câncer ou com doenças crônicas descompensadas, entre outros - em ambientes ao livre com alta concentração de pessoas - estádios de futebol, por exemplo - e ainda em locais que prestam atendimentos de saúde, mesmo em área externa - como farmácias, laboratórios e hospitais.


Fonte: Redação

Foto: Divulgação

leandro.neutzlingbarbosa@gmail

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