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Política, Educação, Ciência e Cultura 

Podem participar docentes de qualquer disciplina que desenvolvam projetos e atividades de educação antirracista

Com o intuito de levar o letramento racial para educadores, profissionais da educação e escolas de todo o país, o Instituto Identidades do Brasil promove o Programa Professores pelo Sim à Igualdade Racial. As inscrições estão abertas até o dia 25 de julho. Sua principal proposta é promover o debate racial nos espaços formais de educação e desenvolver metodologias alinhadas com as leis que regulamentam o ensino de História e Cultura afro-brasileira e indígena na educação escolar do Brasil. A iniciativa pretende beneficiar 10 mil educadores em 2022 e ao menos 25 mil pessoas até 2023.




Podem participar educadores da rede pública e/ou privada de ensino, de quaisquer segmentos, áreas e disciplinas que tenham ou já desenvolvam projetos e atividades de educação antirracista. Os candidatos deverão se inscrever preenchendo o link do formulário de inscrição com seus dados e anexando foto ou vídeo da aplicação do projeto ou de seu desenho.

Serão selecionados até 40 educadores/as: Sendo 10 dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, 10 dos Anos Finais do Ensino Fundamental, 10 do Ensino Médio e 10 de outras categorias como Educação Infantil, Educação Quilombola, Educação Indígena, Educação Especial, EJA e Educação não formal.


Premiação

Serão premiados, 8 educadores (2 de cada segmento) e suas iniciativas e experiências poderão contribuir com a construção do material referendado que servirá como ferramenta pedagógica (um tipo de cartilha) que orientará professores de todo o país e proporcionará o desenvolvimento das práticas pedagógicas antirracistas em escolas por todas as regiões do Brasil.


Dúvidas

Em caso de dúvidas, entre em contato pelos e-mails educacao@simaigualdaderacial.com.br e fale@simaigualdaderacial.com.br.


Fonte: GOV RS

Foto: Instituto Identidades do Brasil

Anny será a representante da Liberato na feira do México

A estudante do Curso Técnico em Química da Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha, Anny Mayumi Fujimoto (18 anos), participará da Infomatrix World Finals, entre os dias 3 e 7 junho, na cidade de Guadalajara, México.


O projeto, que será apresentado por ela, é um estudo que investigou a ação de um antifúngico que poderá auxiliar no tratamento de doenças como a aspergilose (doença infecciosa pulmonar), que atingem pacientes com imunodeficiência, principalmente nos pacientes hospitalizados e, em alguns casos, em pacientes portadores da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS). A orientação é de Maria Angélica Thiele Fracassi.

Sua participação acontece graças ao Prêmio Killing de Tecnologia, que viabiliza a participação de um projeto nesse importante evento de ciência e tecnologia voltado para jovens pesquisadores de diversas partes do mundo. Nesta edição, participam estudantes de 22 países.


A Killing Tintas e Adesivos, incentivadora do prêmio, possui uma unidade fabril no México desde 2018, em Querétaro. É uma indústria química brasileira que opera como líder na América Latina em adesivos para calçados e está entre as dez maiores fabricantes de tintas do país.


Fonte: Gov RS

Foto: Luis Eduardo Selbach

Um detento custa, em média, R$ 1,8 mil por mês, enquanto as despesas com um aluno de escola pública são de R$ 470, segundo levantamento da USP

O Brasil investe quatro vezes mais no sistema prisional em comparação com a educação básica, de acordo com um levantamento feito pela Universidade de São Paulo (USP). Cada preso custa, em média, R$ 1,8 mil por mês, enquanto um aluno de escola pública nesta fase de ensino recebe R$ 470 em investimentos mensais.


O levantamento utiliza dados de 2022 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

O comparativo dos dados é feito por pesquisadores da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP) da USP. A instituição realizou uma pesquisa pioneira que identificou a falta de transparência em relação a informações relacionadas aos gastos com presos nas penitenciárias brasileiras.


Desde que o estudo foi realizado, em 2016, os dados passaram a ser atualizados mensalmente pelo CNJ. Um dos autores da pesquisa, o professor Cláudio do Prado Amaral, afirma que é uma “triste constatação” a discrepância de gastos.


Para Amaral, o comparativo torna-se mais preocupante quando o nível de ressocialização dos encarcerados também é analisado.


“Quando nós pensamos que investimos muito em sistema dessocializador, em comparação ao que investimos no que evita a prisão, que é a educação, a gente tenta chamar a atenção sobre esse grande paradoxo, essa opção de política criminal que o Brasil tem feito há décadas”, afirma o docente.


Fonte: OSul

Foto: Divulgação


leandro.neutzlingbarbosa@gmail

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