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Ex-presidente Lula é considerado o melhor presidente que o país já teve desde a redemocratização pós-ditadura militar

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Pesquisa telefônica realizada pelo Ipespe, patrocinada pela XP Investimentos, divulgada nesta quarta-feira (6), aponta que a maioria dos eleitores (46%) avaliam que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi o melhor presidente do Brasil desde a redemocratização, enquanto Jair Bolsonaro (PL) foi apontado como o pior ocupante do Palácio do Planalto por 40% dos entrevistados.


Apesar do alto índice de reprovação, 22% dos eleitores avaliam Bolsonaro como sendo o melhor presidente que o Brasil já teve. Em seguida aparecem Fernando Henrique Cardoso (PSDB), com 15%; Itamar Franco, com 4%; Michel Temer (MDB), com 3%; José Sarney, com 2%; e a ex-presidente deposta Dilma Rousseff (PT), com 1%. Fernando Collor(PTB) não chegou a 1% e 7% não sabem ou não responderam.

Quando questionados sobre quem seria o pior presidente, 40% dizem que é Jair Bolsonaro. Na sequência estão Dilma, com 21%, e Lula, com 14%. Fernando Collor foi citado por 11% dos entrevistados, Temer por 4%, FHC e Sarney somam 2% e Itamar Franco aparece com apenas 1%. Não sabem ou não responderam 6%.


A pesquisa, realizada por telefone, ouviu 1.000 pessoas entre 2 e 5 de abril. O nível de confiança é de 95,45% e a margem de erro é de 3,2 pontos percentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-03874/2022.


Fonte: Brasil 247

Foto: Ricardo Stuckert/PT

Para Mainardi, o fechamento de Varas Trabalhistas, se acontecer, representará uma restrição ao acesso aos direitos

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Na manhã desta sexta-feira (1), o deputado Luiz Fernando Mainardi e o senador Paim, ambos do PT, participaram de um encontro virtual com o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Emmanoel Pereira, para tratar da possível extinção e remoção de Varas Trabalhistas no Rio Grande do Sul.

O assunto tem mobilizado advogados, servidores da Justiça e sindicalistas em várias regiões do estado e será o tema de uma Audiência Pública da Comissão de Segurança e Serviços Públicos da Assembleia Legislativa nesta segunda-feira (4) a partir das 14h, na sala Adão Pretto. A audiência foi solicitada pelo deputado Mainardi e contará com a presença de representantes da OAB, dos Servidores da Justiça, Sindicalistas e autoridades das cidades potencialmente atingidas.

O tema emergiu a partir da resolução 296/2021 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), publicada em 25 de junho de 2021, determinando que os tribunais regionais realizem “adequação da jurisdição ou transferência de unidades judiciárias de primeiro grau” em varas “com distribuição processual inferior a 50% (cinquenta por cento) da média de casos novos por Vara do Trabalho do respectivo tribunal, no último triênio”. No Rio Grande do Sul, segundo o Sintrajufe, nove Varas se incluem nestas condições: a de Alegrete, Encantado, Lagoa Vermelha, Arroio Grande, Rosário do Sul, Santa Vitória do Palmar, Santana do Livramento, Santiago e São Gabriel.


Redistribuição de processos


O presidente do TST, ministro Emmanoel Pereira, tranquilizou os parlamentares e informou que a sua opinião pessoal é de não extinguir qualquer Vara Trabalhista. “Minha opinião é não remover Varas, o que se pode fazer é uma redistribuição de processos”, disse. Pereira esclareceu, entretanto, que a decisão cabe ao CSJT, também presidido por ele, que terá nova reunião para tratar do assunto no dia 29 de abril. “Até lá, nada será modificado”, informou.


Pereira disse, também, que fará uma consulta formal aos presidentes dos Tribunais Regionais do Trabalho sobre o tema e se comprometeu a apresentar de forma transparente a decisão aos parlamentares gaúchos. “Será uma decisão colegiada, em que todos poderão opinar”, esclareceu.


Direitos garantidos


Para Mainardi, o fechamento de Varas Trabalhistas, se acontecer, representará uma restrição ao acesso aos direitos. “Não concordamos com essa possibilidade porque atinge um direito básico, que é, justamente o direito de ter acesso à Justiça. Será péssimo para os trabalhadores e prejudicará muito o trabalho dos operadores do direito”, argumenta.

Paim reforça os argumentos e relata, a partir da experiência pessoal de sindicalista, a importância da mediação da Justiça do Trabalho para a solução dos conflitos. “Onde os trabalhadores vão reclamar seus direitos? A Justiça do Trabalho sempre foi importante para garantir as negociações e resguardar as conquistas dos trabalhadores”, disse.


O debate sobre o tema terá continuidade, com a presença de todos os interessados, na Audiência Pública da próxima segunda-feira (3) na Assembleia Legislativa.


Fonte: ALRS

Foto: Reprodução

Proposta obteve 12 votos favoráveis

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Aos vereadores de Camaquã aprovaram no último dia 25 de março a criação do “final de semana do tiro esportivo”. De autoria dos vereadores Mozart (PSDB) e Ronaldinho Renocar (PSDB), o documento obteve 12 votos favoráveis.


Foram favoráveis ao projeto os vereadores Neco (PSDB), Luciano Cabeça (PSDB), Eva Rosi (PSDB), Daniel da Pacheca (PSDB), Mozart (PSDB), Márcio Nunes (MDB), Ilson Meireles (PP), Ronaldinho Renocar (PP), Bônus (Republicanos), Claiton Silva (PDT), Mano Martins (DEM) e João Pedro Grill (PSB). Votou contra a vereadora do PT, Marivone Ramos. Vitor Azambuja não votou por motivo de ausência.

Os autores justificam que o projeto “tem por finalidade reconhecer a prática desportiva do tiro como atividade de lazer e incentivo ao desenvolvimento de valores morais, sociais, de aprendizado e pátrios”, no entanto, não citam quais seriam os valores que a prática de tiro pode trazer.


Além disso, os parlamentares defendem a divulgação das atividades em escolas: “os clubes de tiros e congêneres realizarão atividades e/ou projetos relacionados à apresentação, treino, preparação, competição, seminários, palestras e demais formas de divulgação que poderão ser difundidas nas escolas, entidades e instituições interessadas”.


Qual sua opinião sobre o projeto?


Fonte: Redação

Foto: Divulgação

leandro.neutzlingbarbosa@gmail

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