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Política, Educação, Ciência e Cultura 

Esse preço da gasolina comum já é igual ao valor máximo do mesmo combustível aditivado

O preço máximo da gasolina comum já supera R$ 8 por litro nos postos de combustíveis de 11 Estados do País.


Segundo levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), realizado entre os dias 8 e 14 de maio, o valor máximo encontrado foi de R$ 8,990, no Rio de Janeiro.

Esse preço da gasolina comum já é igual ao valor máximo do mesmo combustível aditivado. No Estado do Piauí, além do preço máximo, o valor médio também ultrapassou a barreira dos R$ 8. Pernambuco é o estado com o preço máximo mais baixo, de R$ 8,070.


O preço médio do combustível nos postos do Brasil registrou leve alta de 0,04%, na quinta semana seguida, e o litro atingiu R$ 7,298, novo recorde de preço.


A alta dos combustíveis é um dos fatores que mais pressionam a inflação. Em abril, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), a inflação oficial, alcançou 12,13% no acumulado dos últimos 12 meses. A gasolina e o diesel juntos acumulam alta de 33,2%.


Confira os 11 estados com valor acima de R$ 8


Alagoas – R$ 8,090 Bahia – R$ 8,420 Ceará – R$ 8,200 Minas Gerais – R$ 8,390 Pará – R$ 8,150 Paraná – R$ 8,290 Pernambuco – R$ 8,070 Piauí – R$ 8,290 Rio de Janeiro – R$ 8,990 Rio Grande do Sul – R$ 8,010 São Paulo – R$ 8,590


Fonte: OSul

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil


Em 2022 foram registrados 23 focos do mosquito na cidade

O Centro de Vigilância em Saúde de Camaquã publicou ontem mais um boletim informativo sobre a situação epidemiológica do mosquito aedes aegypt no município. Foram identificados 5 novos focos no novo ciclo, chegando a 23 focos do mosquito desde o início do ano.


Nesta semana está ocorrendo o recolhimento de entulhos e limpeza dos bairros Viegas, Olaria e Vila Nova e na próxima segunda-feira (9) iniciará uma etapa com as equipes da Secretaria da Saúde. Os agentes de controle de endemias estarão visitando todas as residências para conscientização da população quanto aos riscos relacionados ao mosquito aedes aegypti e a necessidade cuidados preventivos para evitar focos do mosquito.


Nesta semana está ocorrendo o recolhimento de entulhos e limpeza dos bairros Viégas, Olaria e Vila Nova e na próxima segunda-feira (9) iniciará uma etapa com as equipes da Secretaria da Saúde. Os agentes de controle de endemias estarão visitando todas as residências para conscientização da população quanto aos riscos relacionados ao mosquito aedes aegypti e a necessidade cuidados preventivos para evitar focos do mosquito.

O Centro de Vigilância em Saúde ressalta que a população precisa estar atenta aos possíveis locais propícios à proliferação do mosquito da dengue e solicita a população que não deixe água parada nos pátios e nas residências.


Os depósitos preferencias para os ovos são recipientes domiciliares com água parada ou até na parede destes, mesmo quando secos. Os principais exemplos de locais são pneus, latas, vidros, cacos de garrafa, pratos de vasos, caixas d'água ou outros reservatórios mal tampados, entre outros.


Entre as medidas preventivas que cada pessoa pode fazer em casa estão:

- Manter tampada a caixa d’água, assim como tonéis ou latões que estejam expostos à chuva

- Guardar pneus velhos sob abrigos

- Não acumular água em vasos de plantas ou nos pratos onde ficam (cobrir com areia).


Fonte: Prefeitura de Camaquã

Foto: Divulgação

Assim como pavimentação foi um dos temas que estiveram nos debates eleitorais de 2016 e 2020, os alagamentos serão um dos temas mais debatidos em 2024

Ninguém é contra o asfalto, mas sim como a forma que a administração PSDB vem conduzindo os trabalhos. São mais de 150 mil metros de asfalto, cerca de 15 hectares de solo asfaltados, a maior parte no centro da cidade.



O asfalto impermeabiliza o solo, diferente das pedras de paralelepípedo e bloquetos de concreto que permitem que as águas das chuvas infiltrem na terra. As consequências dessa camada asfáltica que está sendo aplicada sobre o calçamento existente já ficaram evidentes com a chuva que ocorreu no início de janeiro, alagando as ruas centrais.



Isso não quer dizer que Camaquã não deve receber asfalto, apenas busca alertar que ele poderia ser feito de forma responsável, com estudo prévio, com substituição do encanamento velho por novos, mais adequados e maiores antes da colocação do asfalto. Nem vou entrar na questão do saneamento básico do município, isso é assunto para outro texto.


Com base em tudo o que estamos vendo agora, meu palpite é que alagamentos deve ser o centro dos debates da próxima campanha eleitoral no município.


leandro.neutzlingbarbosa@gmail

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