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Política, Educação, Ciência e Cultura 

As altas temperaturas devem continuar ao longo da semana, com picos próximos a 40°C, segundo o Serviço Meteorológico Nacional (SMN) do país.

A cidade de Buenos Aires foi atingida por grande queda de energia nesta terça-feira (11), que deixou milhares de casas sem eletricidade em meio a uma onda de calor que fez as temperaturas subirem acima de 40 graus Celsius.


As distribuidoras de eletricidade Edenor e Edesur relataram queda de energia, depois que altas temperaturas geraram aumento na demanda para resfriar residências e empresas.

A Entidade Nacional de Regulação da Eletricidade (ENRE) disse que o corte de energia da Edenor afetou 700 mil clientes na área de Buenos Aires. Cerca de 43,4 mil clientes da Edesur também ficaram sem energia, depois que falhas nas linhas de alta tensão atingiram duas de suas subestações.


A AySA, que fornece água potável na capital, pediu à população que otimize o uso da água porque a interrupção também afetou seu sistema de purificação.

As altas temperaturas devem continuar ao longo da semana, com picos próximos a 40°C, segundo o Serviço Meteorológico Nacional (SMN) do país.


"O SMN emitiu alerta antecipando uma onda de calor extremo esta semana, com temperaturas que podem chegar a 41°C na área de concessão", disse a Edesur em e-mail a seus clientes. "Estamos trabalhando para fortalecer nossa rede diante da crescente demanda".


Fonte: Agência Brasil

Massa de ar muito quente vai cobrir a parte central da América do Sul e trazer calor excessivo nos últimos dias do ano

Prepare-se para um fim de ano de “derreter”. Uma massa de ar excepcionalmente quente e até incomum pela sua intensidade vai cobrir o Norte e o Nordeste da Argentina nestes últimos dias de 2021.


Modelos meteorológicos são unânimes em indicar valores extremos de temperatura para o Norte e o Nordeste argentino com marcas de até 43°C a 45°C.


Alguns dados chegam a apontar 46°C ou 47°C para o Centro e o Norte da Argentina, marcas comuns no Oriente Médio, mas de momento consideramos tais projeções exageradas antes o conjunto médio das simulações.



O mapa abaixo mostra a projeção de temperatura do modelo meteorológico alemão Icon para a tarde do dia 31 em que se observa os valores extremos de temperatura no Norte argentino.

Mas não será apenas no fim da semana que vai fazer muito calor. Em cidades do Oeste, Noroeste e Norte do Rio Grande do Sul o calor se faz sentir com força desde agora no começo fã semana. A previsão para Uruguaiana é de máximas de 37°C hoje, 40°C amanhã, 39°C na quarta, 40°C na quinta, e 39°C na sexta-feira.


No Noroeste gaúcho, máximas de 36°C a 39°C ao longo da semana, mas em alguns dias chuva e temporais isolados podem evitar marcas ao redor de 40°C.

Em Porto Alegre e região metropolitana, o pior do calor vem depois. Agora, na primeira metade da semana, máximas de 32°C a 33°C. A temperatura na Grande Porto Alegre terá uma escalada a partir de quinta com o pico do calor esperado no primeiro dia do ano com máximas ao redor de 40°C nos vales.


No fim de semana e no começo da semana que vem, pancadas de chuva isoladas e mal distribuídas atingem a maioria das regiões gaúchas, evitando maior aquecimento. Como a atmosfera estará muito quente, desde já se pode antecipar temporais localizados e que em alguns pontos podem ser fortes a severos com vento e granizo.


Fonte: Metsul



Risco de fogo será muito alto com perspectiva de estiagem e fortes ondas de calor durante a nova estação

O verão que começou e vai até 20 de março de 2022 tem mais um risco, além da estiagem, e que é consequência justamente do clima mais seco esperado durante a nova estação em diversas regiões do Rio Grande do Sul.


O risco de fogo em vegetação no verão gaúcho em 2022 será maior do que os historicamente observados. O número de focos de calor (queimadas e incêndios) deverão se situar acima da média histórica que tem início em 1998. Os verões com maior incidência de fogo no Rio Grande do Sul são justamente os mais secos e de calor mais intenso.

No domingo, um incêndio destruiu quatro hectares de uma lavoura de soja no município de Ibirapuitã, no Norte gaúcho. O tempo seco e quente colaborou para o rápido alastramento das chamas na propriedade.



O pior janeiro em queimadas da série histórica no Estado se deu em 2002 com 263 focos observados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, quando a média mensal é de 72. Janeiro em 2002 foi marcado por dias de excessivo calor. Já o fevereiro com mais fogo ocorreu em 2004, ano que muitos agricultores recordam pela forte estiagem. Foram 103 focos, quando a média histórica é de 45.


Por sua vez, o março com maior número de focos de calor observados ocorreu em 2020, ano em que o mês teve chuva abaixo da média em grande parte do Rio Grande do Sul após um fevereiro que já tinha sido muito seco. Foram 227 focos de calor registrados por satélite, quando a média histórica é 78.


Todas as regiões gaúchas têm risco de fogo maior nesta estação, entretanto as áreas que mais preocupam são o Oeste e o Sul gaúcho que devem ter menos chuva e temperatura muito alta em vários momentos deste verão com algumas ondas de calor de forte intensidade.


Entre pontos críticos para fogo durante verões com longos períodos secos e quentes, como se prevê, estão as florestas de pinus do Centro, Sul e o Leste gaúcho, sujeitas a grandes incêndios. Os morros de Porto Alegre, da mesma forma, costumam ser áreas vulneráveis a queimadas em momentos de tempo muito seco e calor excessivo durante a estação, notadamente nos meses de fevereiro e março.


Fonte: MetSul / Foto: Rádio Cristal/Divulgação

leandro.neutzlingbarbosa@gmail

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